10 técnicas de SEO que você deve parar de usar em 2019
Já faz quase duas décadas que o uso de SEO se tornou uma realidade para os produtores de conteúdo. E com o passar dos anos, muita coisa mudou. M...
Já faz quase duas décadas que o uso de SEO se tornou uma realidade para os produtores de conteúdo. E com o passar dos anos, muita coisa mudou. Mudou tanto que há uma lista grande de técnicas de SEO que devem ser evitadas no contexto atual.
As mudanças nos algoritmos dos buscadores são constantes e é preciso se adaptar a cada uma delas. Algumas se tornam tão evidentes que a simples falta de resultados força as empresas a mudarem. Outras são sutis e podem deixá-lo em desvantagem competitiva, caso você não esteja atualizado ou insista no erro. Nesse artigo, listamos 10 técnicas de SEO que você já pode aposentar ou colocar em segundo plano em sua checklist.
1. Compra de links sem um bom conteúdo de suporte
Estamos em 2019, mas ainda há quem insista em comprar links de outros sites como forma de fortalecer o seu domínio. Essa estratégia pode até dar algum resultado, mas as chances são remotas se você não seguir algumas regras. Antes de tudo, é preciso que o seu conteúdo, de produção própria, tenha qualidade indiscutível.
Depois, considere que a compra de links geralmente ocorre em sites com ranqueamento baixo – e colocará você lado a lado com outras páginas de baixa relevância. Por fim, tenha em mente que um pico repentino de links para o seu site pode ser visto com estranheza pelos mecanismos de busca. Com as tecnologias disponíveis hoje, não é difícil perceber que você está forçando relevância.
2. Menos é mais: reforce o seu domínio
Outra estratégia que era comum até alguns anos era a de criação de pequenos sites de nicho com links para um site principal. Entretanto, embora isso tenha funcionado em um primeiro momento, hoje os mecanismos de busca compreendem que essa também é uma maneira de forçar relevância onde na verdade não há.
Os próprios filtros de proteção do Google são eficientes em perceber esse tipo de ação e o resultado é insatisfatório para quem se utiliza desses recursos. Portanto, aposte em conteúdo inédito e de qualidade postado em um único domínio. Isso será de maior valia em termos de ranqueamento do que a utilização de outros métodos duvidosos.
3. Forçar relevância via Meta Description
Essa é outra estratégia que funcionou no passado, mas ficou ultrapassada – e, inclusive, pode ser uma ótima oportunidade de rever algumas páginas importantes que o seu site possui. Havia duas maneiras de forçar relevância: a primeira era utilizando as palavras-chave pelas quais o site gostaria de ser conhecido, ainda que elas não estivessem presentes no texto.
A outra era a de colocar palavras-chave de forma indiscriminada, torcendo para que o buscador “fisgasse” alguma delas. Esqueça as duas táticas. Trabalhe cada texto de forma individual e utilize na meta description texto e palavras-chaves que tenham relação com o conteúdo. É mais relevante orientar a produção de conteúdo para que ela priorize as palavras que você pretende destacar.
4. Não levar em consideração os aspectos técnicos
Sabemos que a usabilidade do site (a maneira como o usuário acessa as informações), é um fator extremamente relevante no ranqueamento das páginas. No entanto, deixar aspectos técnicos de lado e focar única e exclusivamente na usabilidade pode representar um tiro no pé em muitos aspectos.
O chamado “SEO técnico” não deve ser deixado de lado. Assim, organizar o código e a estrutura do site, bem como ter um sitemap estruturado continuam sendo aspectos fundamentais. É preciso enriquecer a experiência buscando um equilíbrio entre a técnica e a prática. Por isso, é indispensável que o desenvolvimento fique nas mãos de profissionais.
5. Apostar apenas em textos longos
Quantidade não é sinônimo de qualidade – tenha sempre isso em mente. Ainda hoje há muitos especialistas que acreditam que um texto maior irá ranquear melhor no Google. Isso não é uma regra e você não deve levar isso ao pé da letra. De novo, é preciso pensar no equilíbrio entre os elementos, e não apenas na quantidade de palavras.
Por essa razão, apostar em conteúdos variados pode ser uma estratégia mais interessante. Ao invés de apenas texto enormes, pense também em textos mais curtos, como notícias, além de publicações enriquecidas com vídeos, imagens e infográficos. Em outras palavras, não abra mão de uma postagem apenas por ela não ter atingido um tamanho mínimo. O tamanho ideal não existe: o que existe são bons conteúdos que respondem às dúvidas dos usuários.
6. Não pulverize os esforços, concentre-os
Outra estratégia que ainda ganha atenção de muitos produtores de conteúdo é a de criar uma página para cada variação de palavra-chave. Isso até pode funcionar em casos específicos, mas em geral se mostra uma preocupação desnecessária. É mais importante reforçar o direcionamento para uma única página do que para várias.
Quando você tem várias páginas concorrendo entre si dentro de um mesmo site, as chances de que você alcance a primeira posição diminuem. O que é melhor? Várias páginas em posições secundárias ou uma única página na posição principal? Se você prefere a segunda opção, foque na concentração de direcionamento.
7. Não se guie apenas por uma ferramenta
Entre todos os plugins de SEO existentes na atualidade, o Yoast é certamente um dos mais utilizados. As sugestões de palavra-chave e de construção de conteúdo que ele oferece são, de fato, relevantes e úteis. Porém, você não deve se basear 100% nele. Em alguns casos, seguir aquilo que parece mais interessante para o usuário pode ser melhor.
Tenha em mente, portanto, que ele é mais uma ferramenta de referência, mas não deve ser a única a ponto de você reprovar uma postagem caso ela não esteja adequada às solicitações do aplicativo. Isso significa que mesmo que você tenha postagens “em alerta”, isso não significa que elas não possam ser as melhores no ranqueamento.
8. Não force a barra com a palavra-chave
Se você gostaria de criar um conteúdo que fala sobre camisas, mas quer forçar o termo “calças” como palavra-chave, não adianta: por mais que haja similaridade no assunto, o tema principal da publicação são as camisas e de nada vai adiantar forçar “calças” como palavra-chave. Há dois problemas comuns relacionados a isso.
O primeiro deles é o fato de que você proporcionará uma experiência ruim para o usuário que o visitar, pois ele encontrará um conteúdo sem relação com o que estava procurando. O segundo é que você perderá o seu tempo, pois além de não ficar entre os primeiros no tema “calças” você também não estará bem posicionado em “camisas”. Trata-se de uma situação em que não há benefícios e, por isso, deve ser evitada.
9. Não dar atenção para os recursos de SERP
Ser o primeiro colocado nas buscas é ótimo, mas pode não ser o suficiente se o seu concorrente tiver apostado em técnicas de SERP, sigla para Search Engine Results Page. São aqueles quadros específicos que aparecem nas laterais ou mesmo no topo da página, com snippets de resposta rápida.
Quando um usuário busca uma definição de um termo, é possível que ele se contente com o resultado do snippet exibido no campo de buscas e sequer tenha interesse em clicar para obter mais informações. Portanto, é preciso garantir que esse snippet possa ser seu e, se o visitante precisar de mais detalhes, que a sua página possa ser a fonte de informação.
10. Link building não é tudo: foque na relevância
Conseguir links para a sua página é sempre uma estratégia bem-vinda, porém tentar conseguir backlinks a qualquer custo pode se revelar uma decisão equivocada. É mais importante obter links de sites fortes e bem ranqueados, que sejam relevantes em seus respectivos temas, do que conseguir dezenas de links de sites sem visibilidade alguma.
E mais: não estamos dizendo que o link building não funciona, longe disso. Porém, é fundamental que essa não seja a única estratégia. Dessa forma, aposte na busca por backlinks em domínios de qualidade e que sejam relevantes dentro do seu nicho de atuação. Sair atirando para todos os lados sem muito critério não trará os resultados que você espera.
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