7 coisas que todo publicitário que mexe com vídeo em mídias sociais deveria saber em 2017
Como previsto por Mark Zuckerberg em 2015, estamos na era dos vídeo por muitos anos e 2017 não é exceção. Convenhamos que isso também não é...
Como previsto por Mark Zuckerberg em 2015, estamos na era dos vídeo por muitos anos e 2017 não é exceção. Convenhamos que isso também não é segredo para ninguém, porém os publicitários precisam ficar por dentro dos novos formatos que surgem a cada dia e também na prioridade que o algoritmo de plataformas como o Facebook dá a cada um deles.
Realidade virtual, vídeos 360 graus, enquetes ao vivo, vídeos ao vivo… Há uma infinidade de possibilidades. Por isso, o CEO da Slidely, Tom More, listou sete grandes tendências que ele acredita para este ano. Vamos conhecê-las?
1. Você precisa ter uma estratégia de vídeo
Parece clichê, mas embora muita gente reconheça que precisa empregar mais energia na produção de vídeos, pouco planeja como fazer. Além de ter que produzir uma quantidade enorme de vídeos, afinal, é só o que a maioria das pessoas fazem quando estão na internet, os publicitários precisam se antenar como engajar e reter os telespectadores por mais tempo. E para isso é necessário ter uma estratégia na qual seja possível metrificar, testar e aprender com seus erros.
2. Anúncios automáticos em vídeos vão prevalecer
Banners e estratégias de remarketing são importantes, mas a estrela do momento são os anúncios em vídeo. O Google recentemente lançou o AutoDirector, um serviço no qual ele pega automaticamente imagens, descrições e reviews na Google Play ou App Store para você adicionar músicas e criar o seu próprio vídeo promocional. Um dos principais cases foi a brasileira OLX.
Além disso, serviços como o Promo permitem que mesmo quem tenha um orçamento praticamente nulo crie vídeos personalizados em questão de minutos. Tenha certeza que vídeos construídos automaticamente serão uma nova tendência.
3. Anúncios em vídeo ficarão menores e a qualidade geral cairá
Quanto mais vídeos assistem, os usuários ficam mais espertos e também resistentes aos anúncios. A média de atenção de um ser humano hoje, de acordo com um relatório de consumo da Microsoft, passou de 12 para 8 segundos entre 2000 e 2013. Somado a isso temos formatos cada vez menores como os video ads da Microsoft e mesmo o pré-roll de 6 segundos do YouTube.
Para descobrir o que dá certo, você terá que fazer muitos vídeos com qualidade abaixo até descobrir aquele que dá certo e apostar mais as suas fichas.
4. As expectativas da audiência vão evoluir
Embora o tamanho do vídeo diminua, as pessoas ainda desejam e gostam de se conectar com as marcas. O grande desafio neste ponto é entender o comportamento de cada usuário em uma plataforma. Vídeos no Facebook são diferentes dos vídeos no Snapchat ou no de vídeos no YouTube. Por mais que a pessoa possa até ser a mesma em cada plataforma, suas ações e comportamentos são muito diferentes.
Entender como o usuário se comporta em cada uma delas e quando usar imagens, lives ou anúncios pode fazer a diferença entre um amador e um profissional!
5. Vídeos temporários perderão a força
Para a MarketingProfs, por mais que o Snapchat (e agora o Instagram) tenham adotado a moda de criar vídeos que se autodestroem em um curto intervalo de tempo e grandes marcas tenham mordido a isca, eles acreditam que o fascínio pelo formato perderá força. O argumento é que com o orçamento destinado ao marketing cada vez mais limitado e com a pressão de dar tiros certeiros, vídeos que desaparecem vão ter pouco retorno. p>
Na visão deles, vídeos que podem receber reações, comentários, visitas e compartilhamentos têm muito mais chance de prosperar no longo prazo.
6. Vídeos destinados a compras por impulso crescerão como nunca
Os famosos “shoppable ads”, anúncios em vídeos com o objetivo de direcionar o consumidor para uma venda, estão ganhando muita força. O Facebook afirmou no ano passado que está trabalhando numa plataforma capaz dos espectadores selecionarem um objeto de um comercial e seguir diretamente para uma loja. Novas tecnologias devem surgir e gigantes como o Google também podem transformar esta modalidade ainda mais acessível para as marcas, permitindo que as pessoas realizem as compras sem mesmo sair de onde estão.
7. Anúncios de realidade virtual ou realidade aumentada ainda não vingarão esse ano
Pelo menos para as empresas de pequeno ou médio porte, a realidade de anúncios envolvendo os formatos VR ou AR estão longe de se concretizar. O hype certamente é grande devido a quantidade de novos dispositivos que são lançados todos os dias e, principalmente, pela curiosidade do consumidor em testar estas tecnologias.
Contudo, os formatos ainda estão longe de serem populares e o esforço de produzir conteúdos para eles exige muito orçamento e flexibilidade para tentar ser inovador. Obviamente, vale a pena ficar com um olho no peixe e outro no gato, mas é difícil que a aposta nestes formatos gire o ponteiro no curto ou médio prazo.
Gostou das previsões? Com quais delas você concorda que seja um bom negócio para investir no ano de 2017? Deixe sua opinião nos comentários!
Fonte: MarketingProfs
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