E-commerce

5 tendências em e-commerce segundo o renomado relatório GlobalWebIndex

Ficar antenado nas tendências em e-commerce é o melhor caminho para que a sua empresa possa se preparar para o que vem pela frente. Olhar apenas ...

Por Francis Trauer - Dia 16 de Oct de 2018 às 23:10

Ficar antenado nas tendências em e-commerce é o melhor caminho para que a sua empresa possa se preparar para o que vem pela frente. Olhar apenas para a concorrência nem sempre é uma boa ideia, pois se eles estão fazendo algo e você não, é sinal de que sua empresa já está saindo atrás.

Um dos relatórios bianuais mais renomados do mercado digital é o GlobalWebIndex. A edição deste ano, com foco em comércio, trouxe uma série de fatores que, segundo os especialistas, podem ser encarados como as tendências para os próximos anos. Sendo assim, conhecê-las e saber como se preparar para enfrentá-las é primordial para o seu negócio, independentemente da sua área de atuação.

Nesse artigo, trazemos de forma resumida quais são os principais pontos destacados pelo relatório para que a sua empresa fique de olho.

1. A mudança para o mobile transforma as compras

O mundo é mobile, não há como fugir disso. Hoje, a maioria das pessoas acessa a interne via celular. Claro, os notebooks e PCs continuam firmes e fortes no mercado, mas em muitas ocasiões é via smartphone que o usuário faz pesquisas e conclui as suas transações. E, infelizmente, muitos comércios eletrônicos ainda não adaptaram os seus sites para que proporcionem uma melhor experiência em versão mobile.

Dessa forma, as lojas devem investir em melhorias o processo de compra via celular, além de estarem atentas às novas formas de pagamento que esses aparelhos trazem. A tendência é que as lojas que não estejam adaptadas a essa realidade comecem a perder relevância nas buscas, vendo o seu tráfego reduzido.

2. As redes sociais assumem o papel dos buscadores

Os sites de buscas não serão substituídos, mas novos elementos devem tornar esse cenário mais complexo. Por exemplo, o público mais jovem tem demonstrado uma predileção por fazer pesquisas em redes sociais antes de formular a sua opinião sobre uma compra. Ou seja, os sites, nesse caso, ficam em segundo plano.

A forma de abordar os consumidores nas redes sociais é distinta: aqui, não é a quantidade de postagens, mas sim a qualidade do conteúdo que faz a diferença. Todas as publicações devem ser criadas com uma linguagem original, própria para o diálogo com o público-alvo. Não encare as redes sociais como um depósito de links de redirecionamento para o seu site.

3. Modelos de assinatura têm cada vez maior importância

Você se lembra qual foi a última vez que fez um download de algum produto? Lembranças desse tipo de transação estão se tornando cada vez mais distantes. O modelo de assinatura, no qual mediante um pagamento mensal o usuário tem acesso ilimitado ao conteúdo, está se tornando o padrão do mercado.

Sendo assim, é preciso observar se essa tendência se aplica aos seus negócios. Você pode achar estranho esse conceito para um comércio eletrônico, à primeira vista. No entanto, empresas como Amazon ou mesmo o Submarino têm obtido bons resultados concedendo descontos a aqueles que fazem parte de um “clube de privilégios”.

4. Anúncios precisam proporcionar experiências

A maneira como as pessoas percebem a comunicação com a sua marca mudou. Hoje, não temos mais uma via de mão única, na qual a empresa assume o papel de emissora da mensagem e o público apenas a recebe. Cada vez mais há uma troca e essa troca cobra interatividade, agilidade e diálogo e uma linguagem menos formal.

O mesmo se aplica aos anúncios. Você pode até apostar nos formatos tradicionais de mídia, como os banners, mas saiba que hoje eles são muito mais um complemento do que a solução para os problemas. Para alcançar os consumidores, é preciso estar onde eles estão e não, necessariamente, trazê-los para o seu site.

5. Comandos de voz: o futuro do comércio eletrônico?

A possibilidade de interagir com os smartphones via comandos de voz está mudando a maneira como os usuários interagem com os seus dispositivos. No que diz respeito ao comércio eletrônico ainda são poucas as empresas que “descobriram” esse filão, adaptando as suas lojas para essa realidade.

Pensar em formas mais convenientes para que os consumidores naveguem em sua loja deve estar no topo da sua lista de prioridades. Quanto mais cedo você sair na frente com uma solução para aproveitar esse recurso, maiores são as chances de que o seu negócio se torne uma referência nesse sentido.

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Fonte(s): GlobalWebIndex

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