A realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) vão dominar o mercado

A tecnologia galopa. Em ritmo feroz. E entre os cavalos mais velozes estão a Realidade Aumentada (AR) e a Realidade Virtual (VR). São tecnologias com potencial de transformar. E em 2025, essas ferramentas não serão apenas brinquedos ou modas passageiras. Elas vão invadir com base na acessibilidade. Portanto, grandes campanhas de marketing precisam colocá-las no radar.

Afinal, AR e VR não pedem permissão. Elas criam cenários, tiram você do comum, colocam o usuário dentro do produto, do serviço, da ideia. Porque agora, antes de comprar, você experimenta. Você sente.

AR e VR: duas faces de um futuro interativo

AR é como um portal. Camadas digitais que se sobrepõem ao mundo real. Assim, você olha para o seu ambiente e, de repente, um sofá aparece no canto da sala. Um vestido cobre seu corpo. Um dragão pousa no quintal.

Já o VR faz diferente. VR leva você para longe. Nada é real, e tudo é real. Mundos inteiros, projetados para que você não observe, mas entre dentro deles.

São tecnologias que seduzem e entregam. E no marketing não é truque barato. É solução. Você quer um vestido que sirva? Quer saber se aquele móvel combina com sua sala? Quer dirigir um carro sem pisar no showroom? Feito.

Empresas de moda, design de interiores e automóveis já perceberam: ou você embarca na AR/VR, ou fica para trás em inovação e proximidade.

O impacto visceral de AR e VR no marketing

AR e VR dão ao marketing um novo idioma. Um idioma visual, tátil, visceral. A Nike, com seu app “Nike Fit”, diz ao cliente: escaneie seus pés, descubra o tamanho exato do seu tênis.

Já a IKEA fala: veja esse móvel em sua casa, sem mover um dedo. A moda não precisa mais de provadores. Seu celular já sabe como você veste.

É eficiência, pois eliminam-se incertezas. Você reduz devoluções e encanta. Encanta quem compra e quem vende.

Interatividade: o novo padrão do conteúdo

Para o setor imobiliário, VR tem sido uma revolução. O cliente anda por uma casa a milhares de quilômetros de distância. Sente o espaço e visualiza cada detalhe. Para a indústria automotiva, é prático. Test drives virtuais. O motorista consegue olhar o interior, o painel e até acelera um carro novo no conforto de sua sala.

Os gigantes já se mexem. IKEA e Nike estão na linha de frente. IKEA Place é um golpe de gênio. São móveis em tamanho real, direto no seu espaço. Escala, posição, tudo ajustável. Nike Fit transforma cada cliente em um designer de calçados, reduzindo devoluções e aumentando sorrisos.

O que vem depois?

O 5G deve acelerar tudo. Ainda mais rápido. Ainda mais acessível. Ao invés de brinquedos caros, estes dispositivos serão o padrão. É claro, as pessoas não compram sem experimentar. Mas você não experimenta sem AR e VR? Por isso, já éum mercado de US$ 72,8 bilhões.

O desafio é real. A oportunidade, também.Trabalhar com estas tecnologias não é barato. Criar realidades custa. Demanda especialistas, tecnologias, investimento. Mas a recompensa a longo prazo é clara. Quem liderar agora, expulsa os concorrentes. Quem arrisca mais, vence. A interação no futuro não será opcional, será exigência pura.

O marketing mudou. A forma de interagir com marcas mudou. As novidades chegam. E você se adapta, ou fica para trás.